quinta-feira, 30 de abril de 2009

Libélula

Mudanças em minha vida são sempre bem vindas, dissolver mágoas do passado liberta e abre novos caminhos, muda o campo, a vibração energética.

Eu escolho minha essência, meu centramento, minha alegria, minha lucidez, minha abundância.

Só faço o que é melhor pra mim, é tempo de mandar à merda o que me irrita, dizer foda-se para regras e perfeição, sou ser humana, e minha beleza está nos meus erros e acertos, em todo meu bem e todo meu mal.

Terminar um relacionamento pode ser doloroso, na maioria das vezes é, mas traz aprendizado. Burrice é cair na mesma numa próxima vez....

A mulher inteligente não olha pelo espelho retrovisor quando sabe que está na hora de ir em frente.

Gaste sua energia e seu tempo com pessoas que queiram ter relacionamentos mais saudáveis e promissores com você.

domingo, 26 de abril de 2009

Tornar-se consciente de suas escolhas

Quando nossa atenção está no momento presente, temos a chance de transformar nossa vida e nossos relacionamentos (atitudes, palavras, pensamentos, sentimentos).
Acredite, o fato de colocarmos a atenção em qualquer um desses elementos já é a transformação em si. “No momento que eu percebo a coisa como ela é, posso de fato transformá-la.” Enquanto essa percepção não acontece, ficamos alimentando nossas ilusões, ideais e expectativas a respeito de alguém ou de algo.
Ás vezes é mais fácil ficar imaginando coisas a respeito do outro do que realmente enfrentar a situação. Mas o que gera esse comportamento de preferir ficar com aquilo que eu imagino do outro a realmente encará-lo de frente? Rejeição. Por medo de rejeição ficamos em nosso mundinho, fechados, sem inspiração e não arriscamos. Não arriscamos sentir dor, mas também não arriscamos dar asas para o amor. E esse sim é capaz de libertar, de dar vida, de fazer vibrar, de fazer orar, de ser capaz de transpirar… e de amar…. Exemplo: Quando necessitamos dizer algo a alguém e isso traz desconforto (medo de rejeição), para não entrar em contato com esse sentimento de desconforto podemos ir empurrando a situação, ou seja, toda vez que entramos em contato com essa mesma pessoa nos preparamos para falar mas não falamos. Essa atitude, se for prorrogada, causará tensão interna corporal e stress do próprio sistema interno.
Muito provavelmente, se não estivermos atentos ao que está sendo gerada dentro de nós ,um dia essa tensão explodirá e essa fala sairá muito desorganizada, de uma maneira extremamente agressiva. É claro que se o outro não estiver atento a si próprio, tenderá a reagir a nossa agressividade. Isso gera um ciclo de repetições infindáveis dessa mesma atitude. Um reagindo ao outro. Nenhuma criatividade, nenhuma saída nova para essa relação.
Se, ao contrário, estamos atentos a esse desconforto que é gerado toda vez que pensamos em comunicar aquele fato ao outro, criamos recursos internos de como falar, com que tom de voz, com que cara, que palavras eu escolho para comunicar, ou seja, aqui há escolha e por sua vez, fluxos de forças mais criativas, que abrem espaço para uma nova relação.
Nessa perspectiva, os comportamentos automáticos vão desaparecendo, vão diminuindo e podem então surgir os comportamentos criativos.
Criatividade envolve risco, sair do conhecido e ir de encontro ao desconhecido. Essa atitude gera medo, insegurança, raiva. Mas o que faço com essa sensação?
É necessário objetividade a respeito dos próprios sentimentos. Não explicações do tipo por que isso está acontecendo comigo, mas sim, o quê estou sentindo?
E a resposta vem , simples: estou sentindo medo , insegurança, raiva. Se lutarmos com esse sentimento, tentando explicar ou emitindo julgamentos do tipo - isso é ruim, não posso sentir isso, não tenho idade para me sentir assim, isso é ridículo – criamos tensões corporais geradas pelo stress. Quem está gerando este estado dentro de mim? Resposta: Eu mesmo.
Aí entramos no campo da responsabilidade. Somos responsáveis por aquilo que geramos, pois sempre há uma escolha no caminho, sempre. Podemos escolher criar dor ou prazer. E o prazer vem do fato de percebermos as coisas como elas são. Só nessa atitude posso aprender a lidar com elas. E o aprendizado é a própria vida em ação.
Responsabilize-se pelas suas escolhas, sabendo que como o mundo lhe trata, é como você se trata.

sábado, 11 de abril de 2009

He's Just Not That Into You - The Movie

Acredito que pelo menos uma das situações mostradas no filme todas as mulheres e homens já vivenciaram! Vale as risadas e as muitas verdades sobre relacionamentos, fora o elenco: Ben Affleck, Scarlett Johansson, Jennifer Aniston, Bradley Cooper, Jennifer Connelly, Drew Barrymore, e outros.

Recomendo!

Para mudar, e para tudo o mais nessa vida, basta dar o primeiro passo. Do it....

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Reflexão

Por que algumas mulheres conseguem encontrar um parceiro capaz de construir com elas um relacionamento equilibrado e feliz? Porque elas conhecem o seu próprio valor e sabem reconhecer e expressar seus desejos, ao mesmo tempo que se importam com os desejos de seus parceiros.

O segredo das boas relações é entender que as semelhanças entre homens e mulheres são mais numerosas do que as diferenças. Eles compartilham os mesmos tipos de necessidades básicas e vulnerabilidades, e ambos querem amar e serem amados. A maneira como lidam com esse desejo pode ser diferente, mas, no fundo, a humanidade é a mesma.

Para ter uma relação duradoura e feliz, pense em compaixão, amor próprio e companheirismo. Pense nos sentimentos e inseguranças de vocês dois e tente entender que, assim como você, todo homem também está em busca de alguém que o apóie e complemente.