quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Vem curar teu mal
Te transbordo em som
Poe juizo em mim
Teu olhar me tirou daqui
Ampliou meu ser
Quero um pouco mais
Não tudo
Pra gente não perder a graça no escuro
No fundo
Pode ser até pouquinho
Sendo só pra mim sim
Olhe só
Como a noite cresce em glória
E a distância traz
Nosso amanhecer
Deixa estar que o que for pra ser vigora
Eu sou tão feliz
Vamos dividir
Os sonhos
Que podem transformar o rumo da história
Vem logo
Que o tempo voa como eu
Quando penso em você
Olhe só
Como a noite cresce em glória
E a distância traz
Nosso amanhcer
Deixa estar que o que for pra ser vigora
Eu sou tão feliz
Vamos dividir
Os sonhos
Que podem transformar o rumo da história
Vem logo
Que o tempo voa como eu
Quando penso em você
Encontro
Maria Gadú
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
A voz do ego... a voz da Alma...
Aprendemos a querer coisas que na verdade não queremos... numa total incoerência com a nossa natureza...
Desde criança somos levados a acreditar que a felicidade será encontrada em coisas fora de nós... e nos são dadas ao longo dos tempos muitas possíveis fórmulas prontas... e muitos caminhos que apontam para a tão buscada felicidade... e acabamos acreditando que fora daqueles padrões e daqueles conceitos não existe a menor chance de ser feliz... e vamos por aí... conquistando coisas... cargos... status... stress... menos a felicidade...
Dá um sentimento de vazio quando constatamos que não era bem aquilo que esperávamos... uma sensação de ter vencido a corrida e não ter levado o prêmio...
Mas... a voz do ego nos chama de muitas formas... cada vez mais atrativas e mais convincentes e de novo embarcamos nessa busca... que não tem conexão com a nossa vontade mais profunda...
E podemos ficar perdidos no meio de tantos chamados do ego... tentando chegar aos muitos finais onde existem as promessas que nunca se cumprem e que cada vez mais nos afastam da felicidade...
Ou podemos escolher escutar uma outra voz...
Uma voz que nos fala suavemente nos convidando a descobrir nosso próprio caminho... sem receitas prontas e onde cada um vai escrevendo a sua própria história... É a voz da Alma...
Para seguir esse chamado da alma é preciso coragem... desapego... além de muita Fé.
Coragem porque em alguns pontos precisamos abrir a nossa própria estrada...
passar por onde ninguém passou... buscando nos mergulhos profundos as pistas que indicam a direção do próximo passo...
Desapego dos conceitos... das regras e principalmente do ego... é preciso desaprender muitas das coisas que aprendemos... e deixar espaço para as coisas novas e que fazem sentido para a nossa história...
E fé para confiar nos caminhos que a Alma nos indica... sabendo que aqui não existem os limites da nossa mente racional e que os impossíveis podem se tornar possíveis quando menos esperamos...
Quando nos abrimos para seguir a voz da Alma... aos poucos vamos descobrindo que a felicidade não se encontra nos prometidos finais... mas em cada passo em que estamos conectados com o nosso propósito Divino...
Vamos percebendo que a felicidade é um atributo de cada um de nós que aparece na medida em que vamos nos conhecendo melhor e nos aproximando de quem realmente somos...
A felicidade se aproxima da gente na medida em que nos aproximamos de nós mesmos...
E chega um tempo onde não conseguimos mais fugir do chamado que vem da Alma... porque essa voz vai se fazendo tão presente e tão natural que entendemos que é a única voz que nos indica o caminho de volta pra casa...
Escute a voz da sua alma e siga esses caminhos... assim você vai perceber que muito além do conhecido existem muitas possibilidades... até a de Ser feliz...
:: Rubia A. Dantés ::
sábado, 8 de agosto de 2009
Amor Amor Amor
Não existem vários tipos de amor, assim como não existem três tipos de saudades, quatro de ódio, seis espécies de inveja. O AMOR É ÚNICO, como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus.
A diferença é que, como entre marido e mulher não há laços de sangue, A SEDUÇÃO tem que ser ininterrupta...
Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza, e de cobrança em cobrança, acabamos por sepultar uma relação que poderia
SER ETERNA
Casaram. Te amo pra lá, te amo pra cá. Lindo, mas insustentável. O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas. Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes, nem necessita de um amor tão intenso. É preciso que haja, antes de mais nada, RESPEITO. Agressões zero.
Disposição para ouvir argumentos alheios. Alguma paciência... Amor só, não basta. Não pode haver competição. Nem comparações. Tem que ter jogo de cintura, para acatar regras que não foram previamente combinadas. Tem que haver BOM HUMOR para enfrentar imprevistos, acessos de carência, infantilidades. Tem que saber levar.
Amar só é pouco.
Tem que haver inteligência. Um cérebro programado para enfrentar tensões pré-menstruais, rejeições, demissões inesperadas, contas para pagar. Tem que ter disciplina para educar filhos, dar exemplo, não gritar. Tem que ter um bom psiquiatra. Não adianta, apenas, amar.
Entre casais que se unem , visando à longevidade do matrimônio, tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, vida própria, um tempo pra cada um. Tem que haver confiança. Certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou. É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão. E que amar "solamente", não basta.
Entre homens e mulheres que acham que O AMOR É SÓ POESIA, tem que haver discernimento, pé no chão, racionalidade. Tem que saber que o amor pode ser bom pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado.
O amor é grande, mas não são dois. Tem que saber se aquele amor faz bem ou não, se não fizer bem, não é amor. É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência. O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta.
Um bom Amor aos que já têm! Um bom encontro aos que procuram! E felicidades a todos nós!
ARTUR DA TÁVOLA
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Desapego
sábado, 30 de maio de 2009
Conflitos
Por quê? Porque:
2. Sempre oferecemos isto e pedimos tão pouco em troca.
3. Sempre estamos dispostos e gostaríamos de uma pequena retribuição.
4. Sempre queremos algo que o outro nega oferecer, depois que oferece, invertemos o jogo.
5. Sempre fazemos jogos e somos incapazes de sentir e agir (o que seria mais simples e honesto).
6. Estamos sempre dispostos a mudar, desde que o outro mude. Mas não mudamos nosso jeito porque o outro se nega a achar que deve mudar.
7. Sempre buscamos explicações ao invés de aceitar agradavelmente a liberdade e o desejo de sermos felizes expontaneamente, deixando as coisas dissolverem por si só e a felicidade aos poucos surgir.
... enfim, nós gostamos de jogar com nossos interesses 'egocêntricos' e adoramos 'brigas' e 'conflitos' para que haja mais sentido no estar juntos.
As coisas não melhoram porque 'passo a me valorizar'. As coisas podem melhorar quando ambos entendem o que de bom há entre eles.
Se não há nada de bom, é bobagem insistir! Isto é carência e não amor!
Melhor deixar tudo se dissolver enquanto ainda há carinho entre ambos!
É mais saudável.
domingo, 24 de maio de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
Boas vibrações
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Fluir
Já foram tantos erros em relacionamentos, repetidas vezes até. Já tive namorado de quase todos os tipos - possessivo, ciumento, grudento, dramático, dependente, imaturo, carente, galanteador, interesseiro, autodestrutivo... e sei que atraí cada um deles, a minha vibração energética nesses encontros casava com a deles.
Para muitas pessoas não é fácil admitir que o problema é ela, e não o outro. Daí gasta-se uma energia enorme tentando - em vão - mudar o parceiro. Investir em si mesmo, no autoconhecimento, é o que de melhor podemos fazer para nós e para os outros. Vivemos em busca de um amor que não é real, o amor que nos faltou quando ainda éramos muito pequenos. Sem essa compreensão "achamos" que nos relacionamos verdadeiramente com os outros.
Enfim, isso é assunto para outro dia.... por enquanto somente perceber que está gastando energia demais em algo, é uma excelente dica para mudar de atitude. Quando algo é bom para nossa alma, flui naturalmente, sem necessidade de energia "extra".
sexta-feira, 15 de maio de 2009
1º Encontro
Realidade: Em vez de amor, escreva: A T R A Ç Ã O
Não existe fracasso, e sim aprendizado
domingo, 3 de maio de 2009
Crises
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Feeling Good, Nina Simone
Feeling Good, Nina Simone
Vídeo enviado por mrfnk
Apenas uma música que adoro e que espelha parte do meu momento presente.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Libélula
Eu escolho minha essência, meu centramento, minha alegria, minha lucidez, minha abundância.
Só faço o que é melhor pra mim, é tempo de mandar à merda o que me irrita, dizer foda-se para regras e perfeição, sou ser humana, e minha beleza está nos meus erros e acertos, em todo meu bem e todo meu mal.
Terminar um relacionamento pode ser doloroso, na maioria das vezes é, mas traz aprendizado. Burrice é cair na mesma numa próxima vez....
A mulher inteligente não olha pelo espelho retrovisor quando sabe que está na hora de ir em frente.
Gaste sua energia e seu tempo com pessoas que queiram ter relacionamentos mais saudáveis e promissores com você.
domingo, 26 de abril de 2009
Tornar-se consciente de suas escolhas
Acredite, o fato de colocarmos a atenção em qualquer um desses elementos já é a transformação em si. “No momento que eu percebo a coisa como ela é, posso de fato transformá-la.” Enquanto essa percepção não acontece, ficamos alimentando nossas ilusões, ideais e expectativas a respeito de alguém ou de algo.
Ás vezes é mais fácil ficar imaginando coisas a respeito do outro do que realmente enfrentar a situação. Mas o que gera esse comportamento de preferir ficar com aquilo que eu imagino do outro a realmente encará-lo de frente? Rejeição. Por medo de rejeição ficamos em nosso mundinho, fechados, sem inspiração e não arriscamos. Não arriscamos sentir dor, mas também não arriscamos dar asas para o amor. E esse sim é capaz de libertar, de dar vida, de fazer vibrar, de fazer orar, de ser capaz de transpirar… e de amar…. Exemplo: Quando necessitamos dizer algo a alguém e isso traz desconforto (medo de rejeição), para não entrar em contato com esse sentimento de desconforto podemos ir empurrando a situação, ou seja, toda vez que entramos em contato com essa mesma pessoa nos preparamos para falar mas não falamos. Essa atitude, se for prorrogada, causará tensão interna corporal e stress do próprio sistema interno.
Muito provavelmente, se não estivermos atentos ao que está sendo gerada dentro de nós ,um dia essa tensão explodirá e essa fala sairá muito desorganizada, de uma maneira extremamente agressiva. É claro que se o outro não estiver atento a si próprio, tenderá a reagir a nossa agressividade. Isso gera um ciclo de repetições infindáveis dessa mesma atitude. Um reagindo ao outro. Nenhuma criatividade, nenhuma saída nova para essa relação.
Se, ao contrário, estamos atentos a esse desconforto que é gerado toda vez que pensamos em comunicar aquele fato ao outro, criamos recursos internos de como falar, com que tom de voz, com que cara, que palavras eu escolho para comunicar, ou seja, aqui há escolha e por sua vez, fluxos de forças mais criativas, que abrem espaço para uma nova relação.
Nessa perspectiva, os comportamentos automáticos vão desaparecendo, vão diminuindo e podem então surgir os comportamentos criativos.
Criatividade envolve risco, sair do conhecido e ir de encontro ao desconhecido. Essa atitude gera medo, insegurança, raiva. Mas o que faço com essa sensação?
É necessário objetividade a respeito dos próprios sentimentos. Não explicações do tipo por que isso está acontecendo comigo, mas sim, o quê estou sentindo?
E a resposta vem , simples: estou sentindo medo , insegurança, raiva. Se lutarmos com esse sentimento, tentando explicar ou emitindo julgamentos do tipo - isso é ruim, não posso sentir isso, não tenho idade para me sentir assim, isso é ridículo – criamos tensões corporais geradas pelo stress. Quem está gerando este estado dentro de mim? Resposta: Eu mesmo.
Aí entramos no campo da responsabilidade. Somos responsáveis por aquilo que geramos, pois sempre há uma escolha no caminho, sempre. Podemos escolher criar dor ou prazer. E o prazer vem do fato de percebermos as coisas como elas são. Só nessa atitude posso aprender a lidar com elas. E o aprendizado é a própria vida em ação.
Responsabilize-se pelas suas escolhas, sabendo que como o mundo lhe trata, é como você se trata.
sábado, 11 de abril de 2009
He's Just Not That Into You - The Movie
Acredito que pelo menos uma das situações mostradas no filme todas as mulheres e homens já vivenciaram! Vale as risadas e as muitas verdades sobre relacionamentos, fora o elenco: Ben Affleck, Scarlett Johansson, Jennifer Aniston, Bradley Cooper, Jennifer Connelly, Drew Barrymore, e outros.
Recomendo!
Para mudar, e para tudo o mais nessa vida, basta dar o primeiro passo. Do it....